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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

A visita

Pedro Miguel Carvalho, 09.04.13

 

Mais uma vez hoje, a CGTP mostrou a sua responsabilidade perante os desafios nacionais ao incentivar a que o povo saia a rua aquando da visita extraordinária da troika.

 

Não compreendo qual a posição de Arménio Carlos. Piorar o estado do país? Levar a que Portugal tenha que recorrer ao segundo resgate?

 

É lamentável ver as forças da esquerda unidas para derrubar este governo, sem pensar no bem do país. É triste ver os sindicatos instrumentalizados pelas forças políticas.

 

Há dias ouvi António José Seguro, a suposta alternativa ao governo, dizer o seguinte:

Sic Notícias:" Como é que se vais substituir este 1200 Milhões de Euros?"

AJS " Quem criou o problema, que o resolva".

 

António José (pouco) Seguro, está diferente desde a chegada de José Sócrates. Até já pede que ele venha resolver o problema que criou, sempre apoiado pelo Partido Socialista.

 

Se isto fosse um acidente, poderíamos pelo menos dizer: "O seguro paga".

É preciso ter lata

Ricardo Campelo de Magalhães, 14.03.11

É preciso ser fino.

No dia da maior manifestação contra privilégios da "Geração dos Direito Adquiridos", um dos seus maiores proponentes junta 8 000 almas no Campo Pequeno para assobiar para o lado, quando ELE é tão ou mais responsável do que Sócrates pela situação.

E mais: Ainda tem a suprema lata de se "solidarizar" com a manifestação que o ataca.

 

Ele, que acaba de confessar em entrevista à ANTENA UM, que há dezassete anos que não sabe o que é dar uma aula.

Ele, cujo salário é inteiramente pago pelo Estado, tal como se estivesse a dar aulas (e não pelas quotas do sindicato, como num país decente).

Ele, um professor que está há 17 anos sem dar uma única aula, e que pensa estar em condições de discutir a politica educativa do país.

Ele, que reinvindica direitos para quem já tem tantos que é um fardo incomportável para as novas gerações.

Ele, que fez com que os professores Portugueses sejam um dos melhores pagos na Europa, em termos absolutos.

 

É preciso ter lata.

Carne para canhão

Margarida Balseiro Lopes, 10.08.08
As trabalhadoras da têxtil Meneses & Pacheco sentem-se enganadas pela CGTP. Em causa está o processo judicial que o sindicato diz ter accionado, enquanto as trabalhadoras acampavam em frente à fábrica. Mas o sindicato nada fez.
Com a intervenção de um advogado (por elas contratado) foi possível perceber o esquema da central sindical que tratou o grupo de operárias como meras armas de arremesso contra a entidade patronal.

Já aqui criticámos o papel dos sindicatos. O que dizer desta situação? E, permitam-me que vos pergunte, o que é feito dos TSD?