Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Obscena contemplação?

Paulo Colaço, 09.02.07


 

Um artigo de Marta Rocha
 
Que história escondem os diamantes que contemplamos numa vitrina?


 

 


 

Vi "Diamantes de Sangue" e não fiquei indiferente.


 

 


 

O embargo aos diamantes provenientes de países da África do Sul, assinado em 1998, chegou tarde e ainda assim não impede a continuada violação dos direitos humanos...


 

 

Ajustes

Paulo Colaço, 26.11.06


Um artigo de Marta Rocha

 

O contributo do actual presidente da República, Professor Cavaco Silva para a queda do Governo do Dr. Santana Lopes terá sido o artigo publicado no Expresso "A boa e a má moeda".

Vêm aliás mencionadas as devidas consequências do dito artigo, na recente auto-biografia, um pouco ressabiada (lembrando a de Manuel Maria Carrilho), do Dr. Santana Lopes.

A questão que se coloca agora é se a verdadeira motivação para publicar "Percepções e Realidade" é apenas repôr a verdade (como alega), ou fazer a análise em números, daqueles que ainda são a sua gente e dar algum alento às tropas, pelo tempo que esteve e há-de estar em estado de hibernação política, bem como ajustar contas na devida altura.

Resumindo: Cavaco Silva escreve um artigo que prejudica a governação de Santana Lopes. E agora Santana Lopes escreve um livro. O que será que vem a seguir?

Acção do Governo tem falta de vitamina!

Paulo Colaço, 12.11.06
Um artigo de Marta Rocha

"0 líder do PSD, Marques Mendes, afirmou ontem que José Sócrates, precisa duma receita de credibilidade.
Marques Mendes diz que a credibilidade se perde quando se quebram sistematicamente propostas eleitorais. Essa é uma forma de minar a qualidade da nossa democracia. Falar em 11 a 14 por cento já não é apenas minar a credibilidade, é ser ridículo. Portugal corre o risco de passar os cinco anos de mandato do PS a afastar-se da Europa e a divergir da União Europeia, porque o Governo fala de rigor mas as despesas do Estado crescem e fala em justiça social mas os impostos prejudicam cada vez mais famílias e empresas. A seriedade, tal como a coragem, não se fala nem se proclama, exerce-se. E, em matéria de coragem, há muito mais na retórica do que na acção, considerou o líder do PSD." in PUBLICO, 11 de Novembro de 2006)

Enquanto isto, os próprios socialistas já se questionam sobre se estão ou não a fazer o que prometeram. E eu, por mim, subscrevo o Dr. Marques Mendes, o Governo carece de uma receita de credibilidade, para cobrir o défice de seriedade não exercida.

Essa é boa!

Paulo Colaço, 24.10.06
Um artigo de Marta Rocha

"Segundo os estatutos aprovados no último congresso, todos os militantes têm a obrigação de indicar e manter actualizado um endereço de email para efeitos de recepção de toda a correspondência da JS."

Na JS, os militantes têm a OBRIGAÇÃO de manter actualizado um email. Isso significa que ao preencher a ficha de militante também oferecem um computador com ligação à Internet "à borlix"?

O candidato de Braga também dava chouriços, em troca de votos, mas não obrigava ninguém a comê-los!

Banqueiro do povo

Paulo Colaço, 16.10.06

Um artigo de Marta Rocha
 
O Prémio Nobel da Paz foi atribuído ao economista Muhammad Yunus, do Bangladesh, e ao seu banco Grameen. O Nobel da Paz defende o direito ao crédito como um direito fundamental.

"No Grameen, o crédito é uma arma eficaz para combater a pobreza e serve como catalizador para o desenvolvimento das condições sócio-económicas de pessoas com poucos recursos, que têm sido mantidas fora da órbita dos bancos por serem pobres". in Comunicado do Comité Nobel

É bom de ver que a luta pela paz se faz nas mais variadas áreas do conhecimento.

O mérito tornou-se um critério obsoleto...

Paulo Colaço, 24.09.06
Um artigo de Marta Rocha
 
Aqueles que vêem as mulheres nos partidos, como pessoas com mobilidade reduzida, criaram a figura das "quotas para mulheres". Mais um produto do facilitismo partidário! Serei só eu a achar ridícula a ideia de vagas especiais em função do sexo? Isto não acontece, nem nos autocarros! Em breve, alguém se há-de lembrar de criar quotas para idosos, inválidos, grávidas ou mães e pessoas de raças diferentes só porque fica bem na fotografia e aparenta uma igualdade, que efectivamente não existe.