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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Kadhafi, o defensor dos direitos humanos

Ricardo Campelo de Magalhães, 06.12.11

Ousam duvidar? Podem ler o relatório da ONU, de 4 de Janeiro de 2011!Ora leiam:

De acordo com o relatório da 16ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, datado de 4 de Janeiro de 2011, “a protecção dos direitos humanos era garantida na Líbia; isto inclui não só direitos políticos mas também económicos, sociais e culturais”. O documento vai mais longe e fala da “experiencia pioneira no campo da distribuição da riqueza e nos direitos de trabalho”.
A delegação da ONU que visitou a Líbia “observou que todos os direitos e liberdades” estavam, na Líbia, “incluídos de forma coerente num quadro jurídico consolidado. As garantias legais formaram a base para a protecção dos direitos básicos do povo. Além disso, os abusos que pudessem ocorrer eram tratados pelo sistema judicial e os responsáveis levados à justiça. O sistema judicial salvaguardava os direitos dos indivíduos e era apoiado por outras entidades, acima de tudo o gabinete do Ministério Público.”

 

Sócrates é que era um visionário...

Um novo Iraque?

Rui C Pinto, 22.02.11

 

A Líbia está a viver momentos dramáticos, com anúncios de guerra civil. Os avisos vêm do regime, que parece querer assustar a comunidade internacional com a queima do petróleo, mas o risco é sério, e vai além dos destinos da família Gaddafi.

 

Que Líbia resultará desta revolta? Os receios de uma guerra étnica são alarmantes. Um país instável e sem governo ao Sul do Mediterrâneo e com fronteira com outro problema grave: Sudão. Este é um derradeiro desafio à política externa europeia. Perante a situação da Líbia, a revolta egípcia foi um passeio alegre.