Questões privadas, discussões públicas...

jfd, 28.03.11

Discutíamos um assunto em privado que decidi trazer a público plo seu interesse e também para saber as vossas opiniões.

É um cenário hipotético, talvez exagerado, mas cada vez mais uma realidade por esse Portugal fora.

Até que ponto alguém que tenha um filho de 8 anos com 240kg tem um questão do foro privado ou do foro público a resolver?

- a grua dos bombeiros que vem buscar a criança pela janela do quarto?

- a ambulância especial?

- o quarto de hospital especial?

- a equipa extra reforçada?

- o tratamento infindável?

- a cirurgia de risco altíssimo?

Onde começa e acaba a responsabilidade dos pais? Onde começa e acaba a responsabilidade do estado? Qual a responsabilidade do contribuinte? Qual a responsabilidade do obeso?

6 comentários

Guillaume Tell 28.03.2011

Utilizador-pagador, nesses casos é muito bem assim.
Deverias fazer um moratório do quê que deve ser pago pelo Estado, aquilo que se pode pagar a meias, e aquilo que deve suportar sozinho o doente.
Por exemplo ninguém deve ser abandonado à sua desgraça se apanhar um cancro, mas o doente deveria pagar parte da ligadura quando se aleijou no futebol, e que se desenrasce sozinho se tem um diabete devido à sua paixão por hamburgueres.
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Serviços Secretos da República 28.03.2011

off topic: agradeço ao EU, por nos dirigir a um blog de podres. Pena que só os que sairam do controle de certos grupos, ou que foram apostas demasiadamente falhadas sejam mencionados.

Já que falam tanto da secção H, façam favor de fazer a reportagem total:
-desaparecimento de mais de 200.000 euros ao longo de anos da conta da secção; da retirada de dinheiro da conta por pessoas, que não estavam para tal habilitadas (não eram sequer da CP e confessaram EM PÚBLICO), a não ser talvez com um documento falso, passado por?;
-desaparecimento dos inúmeros donativos, que diferentes militantes deram e de que não estão apresentadas contas;
-desaparecimento do mobiliário da secção;
-os assessores que continuam pela CML, contratados pelo Costa;
-os assessores que continuam controlados pelo gang;
-os dirigentes, que nem nas novas oportunidades, fizeram o 9º ano;
-a origem dos gorilas, que apareceram na secção, para intimidar/provocar os militantes;
-as ameaças de, e cito, «porrada» e de processos-crime em tribunal;
-a origem dos sacos de dinheiro para pagar aos votantes/ já agora como foram ressarcidos...;
-os criminosos CONDENADOS que são almas danadas disto tudo;
-os alter ego dos criminosos condenados em tribunal de justiça;

Como os não mencionados pertencem aos «Direitos Humanos» será o blog um espelho da guerra dos aventais (parte 975.353 :)).

Estas foram as informações que consegui este fim de semana, junto de fontes bem informadas e não «geralmente bem informadas». E parem com estas histórias mal contadas, ou nem contadas. Os motivos são demasiado óbvios: «chama-lhe antes que te chamem.
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David Soeiro 28.03.2011

"Por exemplo ninguém deve ser abandonado à sua desgraça se apanhar um cancro,"

Cancro no pulmão! Fumava três maços de tabaco por dia.
Cancro na bexiga! Fumava 2 maços de tabaco
Ía para a praia pelas onze horas horas e só saía de lá por volta das seis da tarde.
Cancro do estomago!Comia como um desalmado, picantes fritos doces etc.
Como provar certo tipo de doenças?
Quem paga?
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Guillaume Tell 29.03.2011

É por isso que temos de fazer um morátorio sobre quem tem de pagar, e em que percentagem. No caso do cancro, quando a origem da doença é duvidosa, onde é muito provável que o doente é responsável por o que lhe aconteceu, podemos elevar a quantia que ele terá de pagar.

Além de isso, é preciso olhar para o historial de cada pessoa: por exemplo temos alguém que recorre frequentemente à Saúde e poderia o evitar se mudar de estilo de vida, é normal que esta pessoa tenha que pagar mais de seguro que os outros para compensar o que ao fundo tirou às pessoas que não aproveitam do sistema.
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