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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Não conheço insulto suficiente para chamar a quem ataca estes guardas

Paulo Colaço, 25.02.11

 

A sociedade criou as prisões para enjaular aqueles com quem não queria conviver.

Para impedir fugas, criou os guardas-prisionais.

Para dar força aos guardas, deu-lhes bastões e armas.

Entretanto, começou a dar direitos estranhos aos presos, como poderem gerir o “negócio” por telemóvel.

Hoje é melhor ser preso que guarda-prisional.

 

Correndo o risco de parecer uma besta sem coração ou um hooligan medieval, pergunto: como chegámos ao ponto de ir atrás de um guarda que cumpriu com escrupuloso profissionalismo e sentido de autoridade o seu dever?

 

Usou uma arma da ficção científica?

Sim, usou.

Preferiam que tivesse usado balas a sério?

Cartuchos de borracha?

Ou de látex?

Ou rebuçados peitorais do Dr. Bayard?

 

Não conheço o texto exacto deste relatório europeu mas suspeito que não usaria as suas páginas sequer para forrar o meu caixote do lixo...

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