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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

"Em 1985 com Cavaco fui speechwriter, segurança, motorista. Fui de tudo um pouco"

Diogo Agostinho, 30.12.10

 

"...O que conheci nesse ano do então Ministro das Finanças levou-me a apoiá-lo, logo em 1981, como sucessor de Francisco Sá Carneiro - contra a candidatura de Francisco Pinto Balsemão. Defendi em muitos Conselhos Nacionais que Cavaco tinha muitas características de verdadeiro líder. Fui censurado, quase ridicularizado, acusado de tudo e mais alguma coisa. Diziam-me que não, que Cavaco nunca havia de liderar nada. Como diziam de Sá Carneiro...

 

...Os visionários de sempre opuseram-se e só acreditaram, quais "São Tomés" da política, depois de ele ganhar. Hoje em dia, andam lá quase todos. São todos "cavaquistas" de sempre. Só que, na altura, desprezavam-no..."

 

Pedro Santana Lopes, in Sol

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