Pessoa de bem?
Especialistas consideram a câmara credora do Estado em outros milhões de euros decorrentes da utilização de infra-estruturas do subsolo e falta de pagamento de rendas e taxas. Empresas como a Carris, o Metro, a TAP ou a ANA têm também saldo negativo com o Município, estando alguns em tribunal há vários anos. (In DN on-line)
O Estado é uma pessoa de bem. O problema é ser gerido por seres humanos: uns de bem, outros de mal e muitos desmiolados. É por isso que, sendo embora uma pessoa de bem, o Estado age por vezes como pessoa de mal!
Será admissível que o Estado prejudique/bloqueie/puna cidadãos, instituições e empresas quando a relação que tem com elas é a de um péssimo pagador?