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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Pessoa de bem?

Paulo Colaço, 12.07.07

O Estado tem contas por saldar com a Câmara de Lisboa que podem ascender a centenas de milhões de euros. Resultam da ausência de compensação pelos terrenos do aeroporto, expropriações da Ponte 25 de Abril, etc. Basta que o Estado reconheça as dívidas para se alterar a situação financeira de Lisboa.

Especialistas consideram a câmara credora do Estado em outros milhões de euros decorrentes da utilização de infra-estruturas do subsolo e falta de pagamento de rendas e taxas. Empresas como a Carris, o Metro, a TAP ou a ANA têm também saldo negativo com o Município, estando alguns em tribunal há vários anos. (In DN on-line)

O Estado é uma pessoa de bem. O problema é ser gerido por seres humanos: uns de bem, outros de mal e muitos desmiolados. É por isso que, sendo embora uma pessoa de bem, o Estado age por vezes como pessoa de mal!

Será admissível que o Estado prejudique/bloqueie/puna cidadãos, instituições e empresas quando a relação que tem com elas é a de um péssimo pagador?

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