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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Habemus projectum (1)

jfd, 14.09.10

Dizem muitos dos meus companheiros e muitos dos Portugueses que a mensagem da ante-proposta de projecto de Revisão Constitucional não passou.

Ora eu discordo. Tão simplesmente pelo seguinte; foi éter. E esse éter cumpriu o seu propósito. E este PSD que não é autista na verdade, ouviu, sentiu e reajustou o que teria a reajustar. Foi aprovada a proposta pelo CN do PSD, entregue à Assembleia da Republica e daqui a momentos será apresentada pelo Presidente do Partido a todo o Portugal.

 

 

É uma Constituição para o Século XXI, e se há uns meses se colocava em causa a necessidade e justificação deste projecto, hoje é difícil negar objectiva e factualmente a sua importância e visão de futuro que encerra para o nosso Portugal.

 

Os abutres já rondam. Os jornalistas procuram sangue. Os Partidos criticam a proposta e o timming.

Os cães ladram e a caravana passa. Sempre foi e sempre será. E, embora eu tenha sempre palavras menos simpáticas para o povo, certamente que conseguirão ver para lá daquilo que não interessa, daquilo que é fumo sem fogo, daquilo que é desespero mediático e falta de seriedade e interesse nacional.

 

O PSD deseja transformar o texto constitucional num instrumento que permita ao Governo, livremente escolhido pelo povo, não se ver limitado na sua acção.

O PSD deseja credibilizar o sistema político e administrativo, aproximando-o do povo e tornando de simples acesso o seu escrutínio.

O PSD deseja, pasmem-se!, fortalecer o Estado Social aumentando a protecção dos direitos dos cidadãos, a defesa do ambiente, o exercício de responsabilidade social pelas empresas assim como a sustentabilidade das contas públicas.

 

O PSD tem para si um principio que nunca renunciará; nunhum português pode deixar de ter acesso à Saúde e à Educação por insuficiência de meios económicos. E como ponto de honra o Estado tem de assumir que nenhum português poderá ver perigar ou ser questionado o legítimo direito a uma reforma para a qual descontou ao longo de décadas de trabalho, através de pagamentos que realizou para a Segurança Social.

Tudo o que se ouvir em contrário é palha, é fumo, é ruído é areia de quem não tem projectos, nem ideias nem pretende resolver com seriedade, responsabilidade e competência os sérios desafios que se colocam a todos nós, ao nosso Portugal.


É este um partido em simbiose com a Nação, mas que, não se subjuga ao eleitoralismo.

É a responsabilidade pragmatizada, pratica e séria. Não me canso de o dizer.

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