Quem é sério afinal (4)?
O PSD continua a marcar pontos junto da sociedade Portuguesa. Pontos de seriedade e de esperança perante a inabilidade de quem se julga dono da razão, do pais e do futuro dos Portugueses.
Miguel Relvas ontem na abertura da Universidade de Verão apontou a Sócrates “um discurso político bipolar”, de sofrer da “síndroma da bruxa má” e de “até meter dó pela forma como se agarra a algum indicador, por mais insignificante que seja”. Referindo-se a Pedro Passos Coelho, o secretário-geral do PSD, classificou-o com “um homem que indica os caminhos”. “Daqui a três anos, no fim da legislatura, os portugueses saberão o que é melhor”. E eu acredito que é este o caminho que como partido estamos a trilhar e a demonstrar aos Portugueses; séria e serenamente.
No que toca ao OE, Miguel Relvas foi claro "Temos dito sempre que há sacrifícios que têm de ser feitos e esses sacrifícios têm de começar por aqueles que têm mais condições, não podemos tratar por igual o que não é igual. O grande problema não é o Governo querer mexer nos escalões mais altos", o grande problema é que para o PSD é "inaceitável" o Executivo querer mexer a partir do terceiro escalão. Este é o PSD que defende a classe média, assegurando o seu futuro, mas não em promessas ocas e eleitoralistas mas sim com a responsabilização da sociedade e com a tónica naquilo que é possível ignorandocenários rosas de utopias inatingíveis.
"Chegou a hora de Portugal passar a ter um novo primeiro-ministro, uma nova equipa, quando tivermos de ter eleições, porque nós não temos como objectivo a procura da instabilidade, nós somos institucionais"
DN, Público, JN, i, CM, SIC, TVI