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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

De Tio Diogo a Freitas nas manifs...

Diogo Agostinho, 24.10.08

 

Ontem Diogo Freitas do Amaral deu uma entrevista a Judite de Sousa.

 

Voltou a falar de Camarate e abriu de novo o debate.

Assumiu que foi convidado por Sá Carneiro para ser candidato em 1980 a PR e por Almeida Santos para ser Primeiro-Ministro a seguir a Mário Soares.

 

Freitas do Amaral confessou, entre elogios ao Governo de Sócrates, que quando foi, como independente, ministro do Estado e dos Negócios Estrangeiros no Governo de José Sócrates, recebeu «insultos» por escrito, «amigos» cortaram relações e «pessoas da família (primos e tios) nunca mais falaram» com ele.

 

Falou ainda do seu antigo CDS, afirmando que hoje «é um partido bastante apagado» e que o seu actual líder, Paulo Portas, «quase não se ouve».

 

Congratulou-se por ter sido a única pessoa que perdeu umas eleições com 49% dos votos.

 

O que pensar deste homem? Do seu percurso? Foi uma desilusão?

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