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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

From USA, with love

jfd, 13.10.08

Aproxima-se rapidamente o dia 4 de Novembro.

A campanha neste momento, nos EUA, está num tom de agravamento para o lado baixinho e a puxar para o nojento do lado da direita, o do lado da esquerda é o deixa andar.

McCain cada vez mais dá tiros nos pés! Palin, já nem com um novo penteado vai lá; recentemente viu-se confirmada a acusação de abuso de poder e viu-se o caracter pequenino e vingativo da senhora, sendo o marido o principal instigador. Foi convidada para abrir um jogo que hockey no gelo e levou com tantas vaias que aumentaram a música e o som do comentador.

Do lado de Obama, evitam-se os ataques baixos da outra campanha e pergunta-se onde andam os Clinton e outros que tais... As sondagens andam favoráveis. Mas teme-se primeiro, que as intenções não se concretizem em votos devido ao crónico problema dos jovens que não vão votar, ou das incorrectas respostas dadas em sondagens devido ao factor racial.

Por cá irritam-me os pressupostos especialistas que só dizem porcaria. Que falam mal de Obama e da vacuidade do seu discurso só porque é lugar comum, invocando em contraponto a experiência de McCain, que há 3 semamas se referia aos fundamentais da economia Americana como basilares e estáveis.

Qualquer argumento de vacuidade acerca de Obama, para mim, está morto à nascença e só mostra a pequenez de quem o produz. Obama é negro, Obama está a 3 semanas de poder vir a ser o próximo Presidente dos Estados Unidos da América. Só nós com a formatação políticamente correcta europeia, mas o interior fervilhante de incoerências, é que não atingimos a GRANDIOSIDADE deste facto. Aproveito para deixar aqui uma sugestão; está na altura de revisitar o primeiro texto de um dos colegas de blogue; De como a América (não) está preparada para um presidente negro ou uma "presidenta" e de como estes(...) do João Marques (o resto do título ter-se-á perdido da transição), para que pensemos um pouco.

É realmente dificil e complicado de saber o que acontecerá nesta recta final. Só mesmo dia 5 ou talvez 6 saberemos como será o resto das nossas vidas. Sim das nossas vidas. Desengane-se que somos labregos ou pacóvios por prestar atenção ao que se passa com os Americanos.

E as últimas semanas são viva prova do que aqui afirmo...

 

 

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