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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Da falta de vergonha...

Rui C Pinto, 31.10.10

"«Muito difícil escapar ao FMI» - diz Nogueira Leite, PSD. Será mesmo uma possibilidade,  depois dos cortes na receita que o PSD impôs ao PS para viabilizar o orçamento, eliminando a sua margem de segurança e pondo em risco a credibilidade da meta do défice." Eis a leitura política que Vital Moreira, esse distinto eurodeputado que nos representa, tem dos problemas orçamentais do pais e da responsabilidade política sobre o tamanho dos mesmos problemas... Não se trata sequer de visões distintas da política nacional. Trata-se de uma profunda irresponsabilidade e falta de vergonha por parte do núcleo político do partido socialista.

A Presidenta

Beatriz Ferreira, 31.10.10

 

Ainda não terminou a contagem dos votos, mas a vitória de Dilma Roussef está garantida, elegendo assim a primeira mulher presidente da história do Brasil.

 

É claro que querem mais da magia de Lula da Silva, mas será o melhor para o país?

 

Dilma vence

 

 

Parabéns vezes 4!

jfd, 31.10.10

Ao Diogo Agostinho e ao Rui Pinto pelo aniversário em noite de bruxas.

Ao Rui Cepeda e ao José Salgado pelo grau de Mestre.

Sucesso, saúde, felicidade e muita psicose !!!

O Engraçadinho!

jfd, 30.10.10

 

Ontem, na "sala do Governo" da Assembleia da República, Teixeira dos Santos preparava-se para ser entrevistado em directo na RTP. Um técnico da televisão colocou-lhe um aparelho de escuta no ouvido (para ouvir as perguntas do estúdio) e pediu autorização para meter a mão num bolso das calças do ministro para lá colocar uma caixa electrónica que está ligada por um fio ao dito auricular. "Posso meter a mão no seu bolso?" Teixeira dos Santos não poderia ter respondido melhor: "Claro! Se eu meto a mão no seu bolso porque é que você não há-de meter no meu?".

 

DN

29 de Outubro de 1969: Parabéns Internet!

Guilherme Diaz-Bérrio, 29.10.10

 

A Internet, como a conhecemos, surge de um projecto militar dos EUA: ARPANet. Faz hoje 41 anos que foi enviada a primeira mensagem nessa rede original, dando o pontapé de saída para um avanço tecnológico que revolucionou a forma como nos ligamos uns aos outros.

 

E claro, sem a qual, os nosso leitores não teriam o Psico todos os dias {#emotions_dlg.tongue}

A morte de um povo

Essi Silva, 29.10.10

Desculpem-me ser alarmista maaaas...

 

15 minutos depois de começar a chover, o túnel entre o Cp. Pequeno e o Areeiro, estava assim:

 

 

Em pânico, já havia quem tentasse fazer marcha-atrás, levando ao agravamento ainda maior do trânsito. Uma das faixas, em direcção ao Areeiro, tinha o nível da água quase de um metro, devido aos sedimentos das obras que se foram deslocando para a via.

 

Pela mesma altura, a minha zona ficava sem electricidade. Corte esse que começou às 10 e ainda dura... (Isto junto ao IST, muito no centro da cidade de Lisboa...)

 

Ao fim de 30 min já se ouviam as sirenes da Protecção Civil e afins.

 

E eu pergunto - uma chuvazinha ao fim de 10 minutos já parece que se aproxima um Tufão?

 

É que nem na Finlândia, com nevões alucinantes ficamos sem electricidade. (E quando acontece, os prédios têm quase todos um gerador)

Até porque para um povo que tem temperaturas bem abaixo dos 0 graus, 2 horas sem aquecimento central pode fazer muita diferença na vida das pessoas.

Para além do facto de efectivamente, durante a Primavera e Verão, se proceder à limpeza de sarjetas e dos algerozes.

 

Nós não vivemos num país de terceiro mundo. (acho eu)

Custa muito ser-se responsável e antes do Outono limpar as cidades?

Custa muito legislar para que na época dos nevões no Norte do país haja a obrigatoriedade de usar correntes de neve?

E investir em Limpa-neves, não?

E casas bem isoladinhas?

 

 

Pois é. Para novas auto-estradas já há uns fundos mágicos. Mas para prevenir que a capital do país sofra inundações, desabamentos de terra e desaloje pessoas, já não há dinheirinho. Em pleno séc. XXI...

Triste país este em que vivemos.

 

 

Brilhante!

Diogo Agostinho, 29.10.10

 

"Com Santana Lopes, Sócrates vai ter um interlocutor no Parlamento do seu nível político e intelectual",  foi uma das frases lapidares com que um velho amigo e colega brindou duas das mais perenes figuras políticas da última década e meia.

by António Nogueira Leite

 

Wiki: Plantas perenes (do latim per, "por", annus, "anos") é a designação botânica dada às espécies vegetais cujo ciclo de vida é longo, lhe permite viver por mais de dois anos, ou seja por mais de dois ciclos sazonais. Não caem as folhas, as folhas persistem. Exemplos: sobreiro, azinheira, hibisco, ou papoula.

 

Brilhante! Ora aqui está a nata da nata! A qualidade dos távoras. Os amigos tão bons a juntarem todos no mesmo saco! E que saco! Ora de um lado a qualidade intelectual, do outro duas das mais perenes figuras da política portuguesa.

 

Ora deduzo que perene, neste contexto, seja duradouro, espero que não se esqueçam de acrescentar no mesmo saco que meteram José Sócrates e Pedro Santana Lopes, os seus mais recentes ídolos: Prof. Cavaco Silva, dado o lugar de Mandatário de Campos e Cunha nesta próxima campanha e do Dr. Pedro Passos Coelho, por parte do futuro Ministro António Nogueira Leite.

 

Frete a quanto obrigas!

Diz-se por aí...

Rui C Pinto, 29.10.10

 

A sondagem da Universidade Católica que hoje publicamos mostra o Governo a cair a pique na confiança dos portugueses, o que significa que Pedro Passos Coelho é já uma hipótese muito séria para primeiro--ministro e, sobretudo, que, se o País fosse agora chamado a eleições (coisa que constitucionalmente só será possível em meados do próximo ano, aconteça o que acontecer), haveria uma forte possibilidade de se constituir uma maioria parlamentar capaz de apresentar uma alternativa de governo (PSD e PP somados chegam aos 47%).

 

Editorial DN

O inflexível!

jfd, 28.10.10

 

  

DE

Licenciado em Economia pela Universidade do Porto e Doutorado nas áreas de Economia Internacional e Finanças Públicas pela Universidade da Carolina do Sul, Teixeira dos Santos publicou vários trabalhos académicos e participou em colóquios, seminários e conferências. A boa preparação ajudou-o a chegar ao topo. Começou em 1973 como assistente eventual na Faculdade de Economia do Porto, passou a professor auxiliar e, em 1995, tornou-se Secretário de Estado do Tesouro e Finanças do ministro Sousa Franco. Por Teixeira dos Santos passou ainda toda a negociação comunitária em relação ao processo de entrada em circulação do euro. Apesar da dedicação aos estudos e ao trabalho, o ministro nunca deixou de se divertir. Realizou com um grupo de amigos a travessia da “Route 66”, nos Estados Unidos. Em 2000, foi nomeado presidente da CMVM. Lidou  com processos difíceis, como o caso Gescartão. “Encara a pressão de uma maneira segura e firme. E é muito exigente com os colaboradores”, diz  São Igreja, assessora da CMVM. Em Julho de 2005,  substituiu Campos e Cunha nas Finanças. Um euro tirado à despesa vale muito mais do que um euro conseguido pela receita, disse na altura. O ministro também não se assusta quando tem de discursar em público. “Não sofre quando tem de ir ao parlamento. Ele estuda bem os dossiers”, acrescenta um amigo ao DE.

 



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