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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Era o que faltava...

jfd, 03.05.09

Jorge Sampaio acredita que o Bloco Central pode ser uma realidade necessária depois das eleições. Em entrevista a publicar esta segunda-feira no Diário Económico, o antigo Presidente da República recorda os méritos do Bloco Central que governou Portugal entre 1983 e 1985 e admite que esta solução tem «mais solidez» do que outras soluções pós-eleitorais.

 

O resto está no site. Valerá a pena ler o que diz o Ex Presidente da CML? Dar atenção? Ou será mais um que procura atenção como Pedro Passos Coelho? Afinal, como disseram por aí, os espertalhões do costume este nem é um assunto que está na ordem do dia. Até nem foi colocado em cima da mesa pelo PSD.

Enfim...

100 dias de Bush. (No Texas)

jfd, 03.05.09

Interessante ler esta coluna no thedailybeast.

Deixo aqui o primeiro e último parágrafo.

O resto é só ler a quem interessar.

Esta treta dos 100 dias aqui e ali, concordo com muitos dos analistas, é muito artificial. Mas também, no rápido mundo em que vivemos, algo tem de alimentar a besta de seu nome média ;)

 

George W. Bush's first 100 days back in Texas have provided at least one surprise: The state's GOP shuns him. Forty years after LBJ returned in disgrace, Robert Bryce reveals W.'s rough homecoming.

(...)

Like Johnson, Bush was a flawed man with an outsize ego. But what will Bush’s legacy be? Waterboarding? Guantánamo? Iraq? The laissez-faire attitude toward regulation that contributed to the meltdown on Wall Street? Or will W. be remembered for spending 490 days—nearly 17% of his time in office—on vacation? A scant 100 days after George Walker Bush returned to Texas as a pariah, it’s clear that he will have to wait a long time for any possible redemption. And none of his fellow Republicans are willing to wait with him.

 

A história repete-se?

Margarida Balseiro Lopes, 03.05.09

 

Vital Moreira foi insultado e agredido nas comemorações do 1º de Maio. Um episódio lamentável e que não se deverá repetir.
 
O antigo militante do Partido Comunista foi escolhido para liderar a comitiva socialista que marcou presença nas comemorações do Dia do Trabalhador.
 
Diz o politólogo André Freire, que “a escolha de Vital para chefiar a delegação do PS no 1.º de Maio cheira a oportunismo e tem contornos de sessão de campanha”.
Acrescenta que “o Governo convive mal com os sindicatos, critica a CGTP, e Vital Moreira tem secundado o Governo nestas críticas. É estranho que o PS tenha enviado um candidato altamente colado ao Governo para uma manifestação da CGTP, como se fosse um agent provocateur”. Lembra ainda que, até Novembro de 2007, o Executivo socialista instaurou processos crime contra mais de duas dezenas de dirigentes da Intersindical.
 
 Isto é-nos familiar. Marinha Grande?

Houve quem tivesse feito esta mesma leitura dos acontecimentos. Uma análise que eu subscrevo. Mas, infelizmente, não é apenas o PCP que convive mal com a liberdade de expressão.

 
Deixo-vos apenas a frase com que Vital Moreira respondeu a um jornalista, imediatamente a seguir a ter sido agredido: “Já assisti a coisas destas há muitos anos atrás na Marinha Grande.”
 
Há coisas fantásticas, não há?

Sugestões de Sexta-Feira XIV

André S. Machado, 01.05.09

 

Nesta sexta-feira, dia do trabalhador, a minha sugestão é bem mais pacífica que qualquer manifestação ou desfile da UGT ou CGTP...

Desde ontem e até dia 17 de Maio, decorre, em Lisboa, a 79ª Feira do Livro. É uma excelente oportunidade para encontrar livros a preços bem acessíveis, mas mais do que isso: É um motivo para visitar o Parque Eduardo VII e combinar um passeio pelo centro da capital com livros e cultura.

Fica a sugestão!

Um excelente fim-de-semana!

Esta é a ditosa pátria minha amada

Paulo Colaço, 01.05.09

“A Pátria não se escolhe, acontece. Para além de aprovar ou reprovar cada um dos elementos do inventário secular, a única alternativa é amá-la ou renegá-la. Mas ninguém pode ser autorizado a tentar a sua destruição, e a colocar o partido, a ideologia, o serviço de imperialismos estranhos, a ambição pessoal, acima dela. A Pátria não é um estribo. A Pátria não é uma ocasião. A Pátria não é um estorvo. A Pátria não é um peso. A Pátria é um dever entre o berço e o caixão, as duas formas de total amor que tem para nos receber.”

Adriano Moreira, in O Novíssimo Príncipe

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