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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Contradições no Alentejo

Luís Nogueira, 02.03.09

Ontem tive a oportunidade de ver pela primeira vez o maior lago artificial da Europa. Confesso que como português fiquei orgulhoso daquela obra de engenharia, bem como do passo/investimento estratégico que foi dado, no sentido de conservarmos um bem essencial à vida humana, que é a água.

Fiquei curioso e perguntei a pessoas amigas, que vivem numa das aldeias ribeirinhas das “terras do grande lago”, se já utilizavam a água da barragem para regarem as suas culturas perto da aldeia. Fiquei a saber que não e que a população local continua a efectuar um tipo de agricultura sazonal, em virtude das chuvas que podem ou não cair na região.

Mas afinal que maior contradição poderá haver, do que ter o maior lago artificial da Europa a 3km de distância de uma aldeia e não haver um simples sistema de irrigação, para que as populações que residem ali perto, tenham a oportunidade de poder regar as suas culturas durante o período mais seco do ano? Poderão alguns de vós pensar, que tal situação se deve a inoperância da população. Nada mais errado, até porque estes se vêem na contingência de ir buscar água à barragem em “gericãs”, à semelhança do que fazem muitos cidadãos de países como o Chade, o Niger ou o Mali.

Com exemplos destes em Portugal, Estado Membro da União Europeia, pergunto-me onde andará Jaime Silva, o que faz o Ministério da Agricultura, o que pensa o Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas e para que servem empresas como a EDIA? Mais do que publicitar futuros investimentos, é preciso ajudar a população local. Não com “marteladas”. Mas sim com conhecimento, bom senso e trabalho.

SorRir ainda é o melhor Remédio...

Elsa Picão, 02.03.09

 

 

 

 “O que é que há de comum entre uma praia de Gaza e um bando de miúdos em Kigali? Ou, dito de outra maneira: qual é a distância mais curta entre duas pessoas? O sorriso, segundo Jordi Baiget, que, tal como Georges Matichard, anda pelo mundo a arrancá-los de graça.”

Começa assim um artigo sobre os Palhaços sem Fronteiras, publicado no Público (28.02.2009)

 

Para quem quiser ler o artigo na íntegra aqui fica o link:

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1367148&idCanal=11

 

Anúncio - Deixa-se roubar

Tiago Sousa Dias, 02.03.09

 

Em Abril do ano passado, num  jantar no Amadeus (Bruxelas), furtaram-me a carteira quando o casaco relaxava nas costas da cadeira.

 

Em Novembro, no Twins em Lisboa, furtaram-me, do mesmo casaco, um telemóvel.

 

Este sábado no Twins do Porto, voltaram a furtar-me o telemóvel e novamente... lá estava o casaco.

 

Senhores ladrões, não me querem furtar o casaco DE UMA VEZ POR TODAS?

 

Nota: a foto é real.

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