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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Bom pé direito não basta...

Paulo Colaço, 03.07.08

Aux armes, européens!

Paulo Colaço, 03.07.08




Depois da presidência portuguesa que culminou com a assinatura do Tratado de Lisboa (TL) e de uma apagada presidência eslovena. A França, pela mão de Nicolas Sarkosy, assumiu, esta semana, a Presidência da UE.

A procura de soluções para ultrapassar o impasse criado após o “não” irlandês e as ameaças de não ratificação que se seguiram, pode ofuscar os ambiciosos desafios fixados pela França. Entre eles encontram-se:

Agricultura: debate da PAC após 2013, a França defende uma agricultura forte para a UE. O Reino Unido defende o contrario.

Imigração: Paris propõe um pacto para imigração para a UE inspirado na sua própria politica por uma “imigração selectiva”. O objectivo é o combate á imigração ilegal, a harmonização das politicas de asilo e a concessão de ajudas ao desenvolvimento dos países de origem.

Petróleo: A França quer que a UE adopte medidas que atenuem o impacto da subida dos preços, mas a sua proposta de redução do IVA sobre os produtos petrolíferos não recolheu apoio entre os seus pares.

Economia: Paris aposta na melhoria da competitividade nos mercados interno e externo, na estabilidade e integração dos mercados financeiros e relança o debate sobre o papel/acção do BCE ao defender que se olhe para o crescimento e emprego.

Quais as vossas expectativas sobre esta presidência? Irá Sarkosy surpreender?

Arranjem outro nome

Paulo Colaço, 02.07.08

MFL foi ontem entrevistada na TVI. Já só vi a parte final e retive estas duas notas:

- Não compete ao Estado definir o que é a família. Essa “tarefa” cumpre à sociedade. Neste momento, a sociedade acha que a procriação é um elemento basilar da família.
MFL considera que o Estado deve defender as uniões homossexuais, com mecanismos fiscais, por exemplo, mas no seu entender não são casamentos.
São outro tipo de contratos pois casamentos são aqueles que a sociedade (actual) define como tais.

- Não compete ao líder de Oposição ensinar o Governo. Sequer dar dicas. À Oposição compete fiscalizar e apresentar, em tempo oportuno, o seu programa de governo. Nisso, MFL foi a mesma: ajudar o Governo? Jamais!

Menino de Ouro?

Diogo Agostinho, 01.07.08
Dias Loureiro diz-se «emocionado» com «afectividade» do PM. Sublinhou os seus «traços de coragem», o «homem trabalhador» e o «homem de detalhes». «Só quem está atento aos detalhes pode fazer grandes coisas. Essa é uma característica dos grandes homens», comentou o ex-ministro de Cavaco Silva, antes de referir «a capacidade de liderança» e a «capacidade estratégica» do actual chefe do Governo.
No final da sua intervenção, Manuel Dias Loureiro foi longamente aplaudido pela plateia, maioritariamente socialista.

Mas qual afectividade? Mas agora ser militante do PSD precisa de aplausos dos socialistas? Outro Júdice?

Porque é que as nossas referências se emocionam, apostam e apoiam o "Menino de Ouro"?

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