Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

MMS

Margarida Balseiro Lopes, 22.02.08
Hoje fui abordada à porta da faculdade, pelo Movimento Mérito e Sociedade. Estão dependentes de 7500 assinaturas para formarem um partido, que terá como sigla MMS. Assinei.
Num momento em que há um descrédito absoluto da nossa classe política, em que estamos cada vez mais afastados da classe governativa, regozijo-me com este tipo de iniciativas.

Eu ainda acredito, e vós?

Servem para isto!

Paulo Colaço, 21.02.08


“Felicito a JSD por esta Vitória! Foram os primeiros a sair à rua e a denunciar o que se ia passar. Tal como aqui já escreveram, provam desta forma que as juventudes partidárias fazem sentido. Foram eles que provocaram o debate e vieram para a rua.” in Público

“A decisão do Secretário de Estado é uma concessão à pressão exercida pela JSD. Cumprindo finalmente a sua obrigação [a JSD] realizou várias acções de rua e de propaganda, e forçou a que os Partidos (incluindo o seu) e o Governo tomassem atenção a este problema” in Sol

Estes textos estão publicados nas caixas de comentários às notícias on-line do Público e Sol. Referem-se ao confessado abanão que a JSD deu no Governo fazendo-o recuar quanto à Porta 65.

Trata-se igualmente de uma outra forma de fazer política: no mesmo meio a que milhares têm acesso (jornais on-line) fazer passar a nossa mensagem!
O título que eu dei ao post é a resposta à pergunta: “para que servem as Jotas?”

Chumbado!

Margarida Balseiro Lopes, 20.02.08
O Tribunal de Contas chumbou o empréstimo de 360 milhões de euros pedido pela Câmara de Lisboa.
O tribunal considerou que o plano de saneamento financeiro apresentado pela autarquia tem pouca credibilidade.
Os muitos credores, um rol de 157 páginas, ficam agora à espera de soluções legais que serão (?) apresentadas depois de uma reunião de emergência convocada para hoje.

Haverá época de recurso para António Costa?

3 anos depois...

Tiago Sousa Dias, 20.02.08



Faz hoje precisamente 3 anos que o Partido Socialista liderado por José Sócrates venceu as eleições legislativas. Foram três anos de governação autista, cega, propagandistica com tiques de autoritarismo. Das influências junto dos canais de comunicação, ao fecho das urgências; do escandalo da licenciatura às gaffes dos Ministros; dos 150 mil postos de trabalho prometidos, aos 8,2% de desemprego tudo parece correr mal mesmo quando a mensagem passa tão bem.


Três perguntas para quem quiser responder:

- Qual a medida que mais aplaude e qual a que mais critica?

- Qual a maior gaffe dos membros deste Governo?

- Qual o balanço global desta Governação socialista?

O fim de uma era???

jfd, 19.02.08
"Não aceitarei -repito - não aspirarei nem aceitarei o cargo de Chefe do Conselho de Estado".

Será que ficará assim marcado o fim de uma era? A queda de um dos últimos bastiões de um tempo que já lá vai?
O que acontecerá a este país?
A Utopia de uns, o Inferno de outros.
É incrível como contra tudo e contra todos, este regime já leva mais de 50 anos.
Com os seus vícios e as suas virtudes.
Cuba é Comunismo. Cuba é violação de direitos humanos. Cuba é centralismo económico. Cuba é inovação médica. Cuba é destino turístico. Cuba é parte do imaginário colectivo de muitos democratas!

"O meu dever elementar não é o de me agarrar aos cargos, nem fechar o caminho a pessoas mais jovens, mas transmitir experiências e ideias cujo modesto valor provém da época excepcional que me foi dado viver".

Quem é, foi e será para vocês Fidel Castro???
O que será de Cuba?

Efeitos da Lei?

Paulo Colaço, 17.02.08


Hoje li esta notícia: «A receita com o imposto sobre o tabaco sofreu uma quebra de quase 50%, diz o jornal “Sol”. Segundo dados do Ministério das Finanças, em Janeiro de 2008 o Estado arrecadou 140 milhões de euros, contra os 249 milhões de Janeiro de 2007.»

Leva-me a perguntar aos psicóticos e psico-amigos: como estão a lidar com a nova lei do tabaco?

Universidade Europa

Paulo Colaço, 15.02.08



Este fim-de-semana traz-nos mais uma acção de formação para jovens quadros da família laranja.
A JSD e o GEPSD (Grupo Europeu do PSD) criaram a Universidade Europa.
A Europa pós Tratado de Lisboa é o grande tema, sendo reciclagem de conhecimentos para uns e verdadeiro baptismo de fogo para outros, nestas matérias.
O Prof. Deus Pinheiro e a Deputada Zita Seabra são dois dos oradores. Um abraço aos promotores, Carlos Coelho e Pedro Rodrigues, e votos de bons trabalhos.

A vida ao contrário

Tiago Sousa Dias, 14.02.08
Numa altura em que foi lançado o debate sobre a qualidade de vida, o desemprego, a falta de oportunidades de trabalho qualificado, a quantidade de cursos de formação que se vão acumulando, imaginem que a vida era exactamente ao contrário.
Ei-la.
Começo morto e livro-me disso.
Depois acordo num lar para a terceira idade, sentindo-me melhor cada dia que passa.

A seguir sou expulso, por estar demasiadamente saudável.
Gozo a minha reforma e recebo a minha pensão de velhice.

Então, quando começo a trabalhar, recebo um relógio em ouro como presente logo no primeiro dia.
Trabalho 40 anos, até ser demasiadamente novo para trabalhar.

Vou para o liceu e bebo álcool, vou a festas e sou promíscuo.

Depois vou para a escola primária, brinco e não tenho responsabilidades.

Transformo-me então num bébé e passo os últimos 9 meses a flutuar pacifica e luxuosamente, em condições equivalentes a um spa, com ar condicionado, serviço de quartos entregue por cabo, e depois...

Acabo num grande orgasmo.

E esta hein?

FederEUlizar

Margarida Balseiro Lopes, 12.02.08
No próximo fim-de-semana a JSD realiza a primeira edição da Universidade da Europa. Em parceria com o deputado Carlos Coelho, esta iniciativa tem como um dos principais objectivos fazer-nos pensar no futuro da instituição dos 27.
Passados mais de 20 anos sobre a nossa adesão, creio que mais do que uma inevitabilidade, a nossa entrada revelou-se essencial para o desenvolvimento económico e social do país. Mas será este o modelo de União que queremos?
No momento em que já fomos ultrapassados pela Grécia, estamos na iminência de ficarmos cada vez mais para trás na corrida europeia. E a pergunta que impera: o que fazer?
Será o federalismo a solução?