Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Ter o direito de estar no 'buraco'!!!

Paulo Colaço, 05.11.06


Um artigo de RIta Nave Pedro

 

Saddam Hussein foi condenado à morte, por enforcamento, por crimes contra a humanidade.

Sempre me interroguei sobre o direito que o ser humano tem de retirar a vida a outro ser humano.

Se matar um elevado número de seres humanos é um crime contra a humanidade, será menos crime condenar à morte apenas um ser humano?

Matar é um pecado capital e é, acima de tudo, um acto irracional que deve ser punido, mas não é matando quem mata que se ensina a essa pessoa e ao mundo em geral que matar é feio.

O acto de matar por si só não é exemplo de punição, pois ele é o próprio crime que está a ser julgado.

SCUT's para o malta, agora sem contestação!

Paulo Colaço, 04.11.06


Um artigo de José Baptista

 

É a mais pura das verdade. Santana Lopes afirmou que a política do " utilizador pagador", com a qual concordo, deveria ser praticada nas SCUT "Vias sem custo para o utilizador", alegando que esta era uma medida urgente.

Pois bem, o engenheiro Sócrates foi ler a papelada da campanha e achou que afinal o PSD até tem boas medidas mas que dando-lhes outra roupagem e mudando-lhes o calendário tudo seria diferente e o povo iria ficar agradado. Não compreendo. Na altura da campanha eleitora Santana foi criticado até à exaustão devido a esta medida. Agora, ninguem se manifesta, nem o povo que então era contra a medida.

Não consigo perceber se o povo está apático ou se de repente acredita que passou a viver num regime tipo ditadura sem contestação, ao estilo Mau, Fidel, ou outro qualquer, "pro" em Liberdades de expressão!

Afinal o PSD tinha razão, mais uma vez, mas quem ganhou os votos foi o PS, Hirónico?

Toca a fugir!

Paulo Colaço, 01.11.06

Um artigo de Rita Nave Pedro


Desde há uns anos para cá que uma onde de imigração (i)legal invadiu Portugal. Muito se tem discutido acerca deste tema, nomeadamente, o facto desta mão-de-obra mais barata competir com a mão-de-obra portuguesa contribuindo assim para o aumento do desemprego dos cidadãos portugueses. No entanto, parece ter surgido uma solução para esta situação de invasão de imigrantes ucranianos, brasileiros e africanos que nos últimos meses têm partido para a Espanha, fugindo à crise económica portuguesa e procurando novas oportunidades. A juntar-se a estes imigrantes há a fuga dos próprios portugueses para a Espanha, cerca de 70 mil oficialmente e dezenas de milhares através de redes de recrutamento de trabalhadores, a maioria para a construção.

Parece que a crise generalizada no nosso país se está a tornar uma solução para o combate a problemas sociais como a imigração clandestina e o desemprego.

Acabou-se o tempo das ‘galinhas gordas’, toca a fugir!

Pág. 2/2