Persona non grata
Todos conhecemos o PCP: lida mal com a individualidade, não aceita “opiniões próprias” dos seus militantes, gosta de controlar a vida dos seus funcionários, considera-se dono dos mandatos dos seus titulares de cargos públicos.
Mesquita sabia em que estava metida, mas diz que se manterá como Deputada e Vereadora. O acto tem legitimidade inatacável mas moralidade dúbia.
Quando todos atacam a vilania do PCP eu julgar seus os mandatos que os eleitores deram aos candidatos das suas listas, eu lanço a pergunta: aceitariam ser deputados nessas condições?