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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

P+or+tu+ga+l

Margarida Balseiro Lopes, 14.11.07
O presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, no Congresso de Torres Vedras destacou no seu discurso o debate em torno da “descentralização administrativa”. Conhecido adepto da regionalização, Menezes defende a realização de um referendo em 2008.
Esta é uma questão que vai muito para além do referendo de 1998: o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento (IED) já em 1982 vaticinava a inevitabilidade da divisão administrativa.
Dois dos principais argumentos do Não são o receio da excessiva interferência do novo poder intermédio no poder local e a criação de mais um patamar de burocracia. A defender o Não temos, por exemplo, o poder local.
A sustentar a regionalização encontramos como argumentos, uma mais eficiente optimização dos recursos, uma imperativa simplificação de procedimentos administrativos e, naturalmente, uma aproximação dos cidadãos à administração. Um dos principais defensores da regionalização é a região do Algarve.

E nós, psicóticos e psico-amigos, em 2008, votaríamos sim ou não?

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