P+or+tu+ga+l
Esta é uma questão que vai muito para além do referendo de 1998: o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento (IED) já em 1982 vaticinava a inevitabilidade da divisão administrativa.
Dois dos principais argumentos do Não são o receio da excessiva interferência do novo poder intermédio no poder local e a criação de mais um patamar de burocracia. A defender o Não temos, por exemplo, o poder local.
A sustentar a regionalização encontramos como argumentos, uma mais eficiente optimização dos recursos, uma imperativa simplificação de procedimentos administrativos e, naturalmente, uma aproximação dos cidadãos à administração. Um dos principais defensores da regionalização é a região do Algarve.