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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

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O lado paranóico da política

Histeria colectiva

Diogo Agostinho, 22.09.11

 

Entrou em roda vida. É a notícia do momento saber no dia seguinte qual o buraco que sai e como atacar Alberto João Jardim. Pois claro. É a supresa das surpresas. Ninguém sabia de nada.

 

Ora, o homem malvado que enganou tudo e todos. Eles foram Primeiros-Ministros, eles foram Presidentes da República, eles foram Ministros das Finanças. Até essa coisa que é o INE, Instituto Nacional de Estatisticas e o Banco de Portugal, onde só há competentes, promovidos para um qualquer lugar na Europa, mas de nível claro. A culpa de Portugal estar como está é apenas e só de Alberto João Jardim. É ele o culpado de termos este défice e ele é o grande responsável por todos os cortes, aumentos de impostos, essa medida de incompetentes noutras eras, bem como pelo corte no subsídio de natal, essa medida que se promete a criancinhas na escola que nunca acontecerá. Foi Jardim o culpado, deve dizer a mamã da criança na escola de Vila Franca à sua pequenina que quando vê o tal do senhor na TV pergunta porque mentiu.

 

Santa paciência para as virgens todas ofendidas deste país que não conta com uma empresa de estradas que ultrapassa e muito a dívida da Madeira, que não conta com empresas de transportes falidas, que não conta com uma RTP de rastos e que só absorve dinheiro, que não conta com um sem número de parcerias público-privadas que ninguém fala, mas todos mamam!!! Todos! De PS a PSD. Estão lá todos. Nem somos um País que absorveu esse grande banco BPN. Não. Somos um país onde tudo funciona, onde ninguém gasta mais do que deve. Só mesmo esse tirante do Alberto João Jardim que por incrível que pareça tem uma região desenvolvida e por ser tão chato diz o que pensa.

 

Ora agora um tipo dizer o que pensa que chato que é. E ainda por cima é tão incómodo para o PSD e para o seu actual líder. Tem que ser julgado, condenado e amordaçado. Tem que ser personificado como todo o mal do País.

 

Não concordo que se gaste mais do que se deve, mas no contenente a grande dor de corno é simples: cá gastou-se à grande e à francesa, mas não há nada para mostrar, lá gastou-se à grande e à francesa e há obra para mostrar. Tudo o resto é enorme dor de cotovelo.

 

Metam todos as violas no saco e ponham o País - Continente e Ilhas - a poupar!

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