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Joana Barata Lopes, deputada da nação, quando confrontada com o embuste da apresentação dos tempos de resposta às chamadas do INEM na Comissão Parlamentar de Saúde, confrontou o responsável com a infeliz realidade que já foi, aliás, corroborada pelo Tribunal de Contas. Como o que conta é o anúncio e pouco importa a veracidade do que se anuncia, escola de fazer política muito profusa nos últimos anos..., tranformou-se um caso de apuramento de verdade e fiscalização de um serviço de que todos somos beneficiários e carrascos num circo mediático onde se chega ao cúmulo de querer ver responsabilizada a deputada por efectuar uma chamada que prova a ineficácia do serviço.
Aos técnicos do INEM pede-se que façam o seu trabalho com respeito pelo utente e que respeitem a fiscalização do seu trabalho por quem, por nós eleito, tem essa responsabilidade.