Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Washington Times sobre as poupanças de Obama

Ricardo Campelo de Magalhães, 08.09.12

Obama spins war costs to claim impossible savings.

President Barack Obama laid claim to a peace dividend that doesn’t exist when he told the nation he wants to use money saved by ending wars to build highways, schools and bridges. The wars were largely financed by borrowing, so there is no ready pile of cash to be diverted to anything else. …

OBAMA: “I’ll use the money we’re no longer spending on war to pay down our debt and put more people back to work — rebuilding roads and bridges, schools and runways. After two wars that have cost us thousands of lives and over a trillion dollars, it’s time to do some nation-building right here at home.”

THE FACTS: The idea of taking war savings to pay for other programs is budgetary sleight of hand, given that the wars were paid for with increased debt. Obama can essentially “pay down our debt,” as he said, by borrowing less now that war is ending. But he still must borrow to do the extra “nation-building” he envisions.

Ele estava a endividar-se para gastar na guerra.
A ideia é qual? Manter o crescimento da dívida só que agora para outras despesas?
E que tal abrandar o crescimento da dívida?

 

Quanto a Obama: Transparente? Honesto? Diferente? Please…

Obama 2016

Ricardo Campelo de Magalhães, 23.08.12

Trailer do filme sobre Obama:

Apresentação do filme na CPAC 2012:

O filme para conhecer Obama e as suas raízes. A tese de D'Souza é que ele nasceu no Hawaii, mas que os seus tempos na Indonésia e as suas visitas a África - e mais concretamente ao túmulo do seu pai - tiveram um impacto profundo no seu pensamento e na sua determinação em seguir a carreira política. O Indiano D'Souza vê em Obama o que viu na sua família Indiana: uma opinião fortemente Anti-Colonialista que a maioria dos Americanos não conseguem identificar mas que ele ajuda a conhecer com este filme.

Ver o site do filme.

Hipocrisia Repulsiva

Ricardo Campelo de Magalhães, 11.02.12

Repulsive progressive hypocrisy.

 

Excerto do último parágrafo:

I’ve often made the case that one of the most consequential aspects of the Obama legacy is that he has transformed what was once known as “right-wing shredding of the Constitution” into bipartisan consensus, and this is exactly what I mean. When one of the two major parties supports a certain policy and the other party pretends to oppose it — as happened with these radical War on Terror policies during the Bush years — then public opinion is divisive on the question, sharply split. But once the policy becomes the hallmark of both political parties, then public opinion becomes robust in support of it. That’s because people assume that if both political parties support a certain policy that it must be wise, and because policies that enjoy the status of bipartisan consensus are removed from the realm of mainstream challenge. That’s what Barack Obama has done to these Bush/Cheney policies: he has, asJack Goldsmith predicted he would back in 2009, shielded and entrenched them as standard U.S. policy for at least a generation, and (by leading his supporters to embrace these policies as their own) has done so with far more success than any GOP President ever could have dreamed of achieving.

Eu nunca gostei do Bush II. Infelizmente, Obama é mais e mais Bush III.

 

6

Ricardo Campelo de Magalhães, 10.08.11

Quantas Onças de Ouro tenho de pagar uma réplica do Índice de Dow Jones?

Ouro = 1800 USD, Dow = 10800 USD. Dividindo dá 6.

 

Era 40 quando George Warlord Bush entrou.

Depois de 8 anos de gastos em segurança social para particulares (Medicare - Part D & No Child Left Behind) e empresas (bailouts) e segurança militar (2 guerras, expansão das bases no estrangeiro e diversos programas de desenvolvimento de programas) passou a 10.

Ou seja, em 8 anos o índice perdeu 75%, quando medido em algo com valor e que ninguém pode imprimir à vontadinha.

 

Com Barack "Saint" Obama passou de 10 (duh, foi a seguir ao anterior) para 6.

Depois de 3 anos de gastos em segurança social para particulares (Obamacare) e empresas (mais bailouts e os kiwi ou QE's) e segurança militar (continuação das 2 guerras, uma terceira guerra e expansão das bases no estrangeiro) perdeu 40%.

 

Na minha Tese de Mestrado eu previ esta evolução. Muitos acharam improvável mas para mim sempre foi uma questão de tempo.

Se Bush passou de 40 a 20 e de 20 a 10, acho Obama perfeitamente capaz de destruir a economia o suficiente para passar a 5.

Só falta 1.

Yuan tem de Desvalorizar

Ricardo Campelo de Magalhães, 12.04.11

A China teve o 1º défice comercial em 7 anos.

 

 

 

Obama estava muito zeloso sempre a dizer aos Chineses que sempre que um país tem superavit tem de desvalorizar a moeda.

Será que agora vai pedir-lhes para desvalorizar.

Se for consistente, sim.

Mas conhecendo Obama, parece-me que desta vez vai optar pelo silêncio...

Moore Vs Obama

Ricardo Campelo de Magalhães, 22.03.11

(imagem com link para artigo em Inglês)

 

Moore sempre foi um "pacifista".

Obama é um político "pragmático".

 

Depois da confusão com o aumento de tropas no Afeganistão, Moore vem agora criticar Obama pela sua decisão de atacar militarmente a Líbia.

 

Ao menos é coerente. Já não tem os defeitos todos.

Quanto a Obama, é mais e mais parecido com Bush: ambos se candidataram inicialmente contra o intervencionismo no estrangeiro (ver a plataforma de Bush), mas quando chamados a participar num ataque...

Vantagem de Obama: até agora, tem mantido o número de tropas no exterior, ao contrário de Bush que cometeu o erro de as aumentar. A ver vamos se Obama não cai no erro de Bush.

E já agora, se não cair, fica a pergunta: Não demonstra ele vontade de ficar também conhecido como um presidente "heróico"? O limite às tropas que coloca no exterior é ditado pela sua vontade, pela pressão dos seus apoiantes, ou pela crise financeira?

 

Por agora, o certo é que a grande coligação que elegeu Obama parece estar a abrir algumas brechas...