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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

Lá vai Lisboa... parte III

Paulo Colaço, 28.06.07
Um artigo de Sandra Pimentel
 
 
“Delirante, ácido e bem-humorado: eis o psicolaranja!Seguiremos de perto a insanidade que lavra na política nacional, sem esquecer que o Mundo também não anda a tomar os comprimidos…”

Foi assim que começámos. É esta, portanto, a nossa missão.

E por falar em insanidade, nos dias que correm, só podemos falar das eleições intercalares para a CML.
Últimos desenvolvimentos...

Maria José Nogueira Pinto disponibiliza-se a ajudar Telmo Correia na campanha e depois aparece na campanha de António Costa. É convidada em público para trabalhar a partir de dia 16 de Julho com o ex-ministro socialista, com direito ao beijinho da praxe para a fotografia.
Bem, que comentário nos merece?
Costuma dizer-se que a vingança é um prato que se serve frio. Parece que a Zézinha não deixou esfriar grande coisa... Terá este arremesso político consequências nefastas para os resultados do CDS?

Há um cartaz nas ruas do Concelho que diz “Houvessem mais Zés”. Bem, houvessem mais Zés e o buraco financeiro da Câmara seria ainda maior! E imaginem quantos estaleiros espalhados pela cidade com as obras embargadas... O voto em José Sá Fernandes é a maior prova de insanidade desta cidade!

Depois temos Fernando Negrão, que optou pela via cómica para ganhar o riso dos cidadãos. Sim porque com tantas gafes não lhes ganha a confiança de certeza! Basta perceber que quem se candidata à capital do país pelo maior partido da oposição e não sabe o que é o IPPAR, a EPUL e a EPAL, à partida, está condenado.

Quem é que perde? Claramente, Lisboa.
 

Lá vai Lisboa... parte II

Paulo Colaço, 20.06.07


Um artigo de Sandra Pimentel
 

 

Não sei se foi mau. No cômputo geral, vá lá, foi mais ou menos. Ainda fraquinho, ansiosamente esperamos a energia da campanha pura e dura. Mas, e Lisboa? Poderá esperar o quê?
O primeiro debate entre os sete(!) principais candidatos à CML deu para vislumbrar muito, e não foi bom.
António Costa, que pede uma maioria, mostrou-se menos forte do que se esperava. Afirmando ter só uma cara, poderá sair-lhe caro não a cara, mas a camisola do Governo que insiste em vestir nesta corrida à capital.
Sá Fernandes demonstra, cada vez mais, que não faz falta nenhuma. Arrogante, julga-se o único (vejam só!) conhecedor da situação de Lisboa, desde os prédios devolutos, o nº de trabalhadores, o valor do passivo... ao que parece “o Zé não faz falta a Lisboa” mas Lisboa deve fazer falta ao Zé...
Boas prestações de Helena Roseta e Telmo Correia, também de Carmona Rodrigues, ainda que lhe tenha faltado devolver algumas acusações que lhe foram feitas. Parece que a veia política, astuta e incisiva que os primeiros dois mostraram, não faz parte das “armas” do antigo Presidente da CML.
Ruben de Carvalho teve uma prestação, diria, inqualificável. Não acrescentou nada, utilizou um tom jocoso, e para quem é autarca em Lisboa há tantos anos, já parece querer reformar-se do posto, tanta foi a energia que trouxe ao debate.
E Negrão? Caros psicóticos e visitantes, espero que tenham tempo para virem dar a vossa opinião. No mínimo, terá sido uma enorme desilusão. Já não bastou ter sido uma má escolha do PSD, Fernando Negrão perdeu uma bela oportunidade de tentar virar a contenda a seu favor, mostrou-se mal preparado, mal informado e pouco apetrechado para ganhar uma eleição em Lisboa.

Lápis Rosa

PsicoConvidado, 18.06.07
JSD Vence Tentativa de Censura Política das Estradas de Portugal

Como sempre tem procurado fazer ao longo da sua história, a Distrital de Setúbal da JSD lançou uma campanha de outdoors, para demonstrar o sentimento de indignação, de revolta e de defesa dos habitantes honrados da Margem Sul do Tejo, que contribuem (como qualquer outro compatriota) para o crescimento e desenvolvimento do nosso país.

A famosa campanha do Deserto e do Camelo Rosa teve esta semana um episódio "pidesco", quando fomos notificados pelas Estradas de Portugal (EP) para retirar um dos cartazes. Diziam eles, que não tínhamos autorização para colocar um painel publicitário. Dizemos nós: a JSD não fez nenhuma campanha para vender sabonetes, mas desenvolvemos sim uma acção política de defesa dos portugueses da Margem Sul do Tejo.


À Notificação reagimos com a certeza de termos a razão do nosso lado, e com a convicção que não são tentativas de censura política que nos calam.Denunciámos publicamente a situação, e só então, a EP se "lembrou" do equívoco e retirou a notificação. Cometeram 2 erros: politicamente, porque mais uma vez acenderam a polémica, e nos deram visibilidade; civicamente e legalmente, porque agiram como comissários políticos do Governo, e agindo de forma ilegal.


A JSD, mais uma vez, não se vergou e esteve firme a defender aquilo que é, aquilo em que acredita, não se demitindo de representar a população da Terra onde nascemos, onde vivemos, onde trabalhamos e que amamos.


O Portugal Democrático assistiu a mais este desmando de um Governo a que importa dar combate. Em Nome do Futuro das Novas Gerações e de Portugal!


Guitarras de Portugal

Paulo Colaço, 10.06.07

Um artigo de Adriana Neves

 

Entendo que nem só de criticas vive este blog, também importante realçar aquilo que de bom se faz por este mundo. Talvez vá parecer demasiado tendenciosa mas este feito dá-me algum orgulho e gostaria de partilhar convosco.

 

O projecto existe em http://www.guitarrasdeportugal.com/ e resume a história de dois homens que de alguma forma tem dedicado a sua vida a música tradicional e ao seu estudo. O site tem a particularidade de ter música gratuita, em quantidade e em boa qualidade.
Passem pelo site, ouçam, comentem, divulguem e acima de tudo ajudem a contribuir para mantermos as nossas raizes culturais.