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PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

PSICOLARANJA

O lado paranóico da política

E as ilhas, fazem parte?!?

Paulo Colaço, 31.10.06
Um artigo de Lisete Rodrigues

O Orçamento de Estado para 2007 tem inscrita uma verba de 2,5 milhões de euros destinada ao pagamento das deslocações das equipas e atletas continentais às regiões autónomas. As contas públicas reflectem assim a política preconizada pelo Secretário de Estado da Juventude e Desporto: Lisboa suporta os bilhetes de avião para a Madeira e os Açores dos clubes do continente, enquanto Funchal e Ponta Delgada pagam as viagens das suas equipas para participarem nas competições nacionais.
 
 
Não terá o senhor Laurentino Dias se esquecido do princípio da continuidade territorial? Designadamente por ter sido "esquecido" quer na nova Lei de Bases do Desporto, quer no Orçamento, e segundo o qual ficaria para o Estado a responsabilidade de assumir os encargos de todas as viagens.

Cidade das Mulheres

Paulo Colaço, 26.10.06

Um artigo de Adriana Neves

 

 

 

Andava a "passear" pela imprensa espanhola e não resisti em partilhar convosco uma noticia do jornal "La Voz de Galicia".


O Município de Chongqing, no centro da China, planeia inaugurar daqui a três anos a primeira cidade feminina do país. O projecto foi aprovado pelo governo de Chongqing, e a cidade das mulheres terá uma área de 2,3 quilómetros quadrados ao redor do lago Longshui.
À entrada deste novo núcleo urbano estará um cartaz que diz: «As mulheres têm sempre razão e os homens nunca deverão rejeitar os seus pedidos». A cidade será uma sociedade matriarcal, onde as mães se responsabilizarão pela totalidade dos assuntos familiares e, juntamente com as esposas e namoradas, terão a capacidade para permitir ou proibir os homens que desejem ir às compras.

Se a moda pega no resto do Mundo......

Todas as famílias têm uma ovelha negra!

Paulo Colaço, 25.10.06

O tempo médio de resolução de uma acção executiva é de 31 meses, segundo o Instituto Nacional de Estatística (…). A cobrança de uma dívida através da justiça demora quase três anos, enquanto que um divórcio é despachado em 10 meses. A pendência total nos tribunais é já superior a um milhão e oitocentos mil processos”.

Ao ler isto no DN, lembrei-me de uma resposta da Dra. Ferreira Leite no JUV:
P - Considera que temos um sistema fiscal atractivo ao investimento estrangeiro?
R – O nosso sistema fiscal não é atractivo mas esse não é o elemento decisivo. Mais importante é um sistema judicial célere e uma administração pública desburocratizada.

Essa é boa!

Paulo Colaço, 24.10.06
Um artigo de Marta Rocha

"Segundo os estatutos aprovados no último congresso, todos os militantes têm a obrigação de indicar e manter actualizado um endereço de email para efeitos de recepção de toda a correspondência da JS."

Na JS, os militantes têm a OBRIGAÇÃO de manter actualizado um email. Isso significa que ao preencher a ficha de militante também oferecem um computador com ligação à Internet "à borlix"?

O candidato de Braga também dava chouriços, em troca de votos, mas não obrigava ninguém a comê-los!

Contra o espalhafato marchar, marchar!

Paulo Colaço, 23.10.06

Lido no Público:

A direcção do PSD recusou o desafio de Luís Filipe Menezes para apresentar uma moção de censura ao Governo, classificando a proposta de “disparate”, que serviria apenas para descredibilizar o partido.

"[A ideia] seria um disparate que só serviria para fazer o jogo do engenheiro Sócrates e trazer o descrédito ao PSD", afirmou Álvaro Amaro que disse ainda que o repto lançado por Menezes faz parte de um “tipo de política de espalhafato e oportunista” que a direcção do PSD não apoia.

Com ou sem véu?

Paulo Colaço, 20.10.06

Um artigo de Adriana Neves
 
A comunidade muçulmana dispersa pelo Mundo, apesar de estar fora do seu habitat natural, mantém as suas tradições sendo que uma delas é o uso de certos símbolos. Todavia, por vezes, o uso destes símbolos é sinónimo de violência, perseguição e discriminação.

Após a polémica que surgiu em França, agora é a vez desta surgir em Inglaterra onde governo britânico considera o uso destes símbolos uma marca de separação da comunidade muçulmana. A atitude inglesa tem por base o caso de uma professora muçulmana que se recusava a tirar o véu para dar as aulas e que processou a instituição onde trabalhava por discriminação, assédio e perseguição. O tribunal decidiu condenar a escola ao pagamento de 1400 euros por perseguição, mas negou as acusações de assédio e discriminação.

Em suma: onde esta a liberdade religiosa? Porque que os paises não se insurgem contra os simbolos catolicos que muitas pessoas usam? Onde esta a igualdade entre todas as religiões?Será que esta tendência se vai espalhar para outros paises?

Adivinha?!

Paulo Colaço, 19.10.06


Um artigo de Inês Aguiar Branco
 

 

Quem foi que disse que as SCUT "...se deverão manter como vias sem portagem..."?

 

O PSD, qual grilo falante e conciência crítica registou com agrado o recuo do Pinocchio. Como diz o ditado mais vale tarde do que nunca... e já agora era, também, tempo de recuar na OTA e no TGV...

Coisas que não têm nome...

Paulo Colaço, 19.10.06

"Quem quer trabalhar como jornalista tem de ser totalmente servil a Putin, caso contrário pode enfrentar a morte, a bala, o veneno ou o julgamento - tudo o que os serviços secretos, os cães de guarda de Putin, acharem mais adequado." (Guardian a 9 de Setembro de 2004)

Anna Politkovskaya, abatida a tiro a um sábado à tarde, deixa muitas outras verdades por publicar.

O papel da igreja

Paulo Colaço, 18.10.06

Um artigo de Sandra Pimentel
 
Há notícias que temos que ler e reler para acreditarmos. Não obstante as convicções religiosas de cada um, o que é facto há-de ser sempre facto, e não vejo como desmenti-lo. Li no Diário de Notícias de hoje a seguinte notícia, relativamente ao referendo ao aborto: “Os bispos portugueses (…) já decidiram que a Igreja vai dar orientações de sentido de voto aos fiéis”. Logo aqui não concordo, mas respeito. O mais extraordinário vem a seguir, declarações do secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Carlos Azevedo: "os fiéis terão uma orientação muito clara sobre qual deverá ser o seu sentido de voto", acrescentando depois que "não se trata de uma campanha política ou de uma questão apenas religiosa. É fundamentalmente uma questão de consciência".
Eu pergunto: se os fiéis terão uma orientação muito clara no sentido de voto naquela que é uma questão de consciência, então a igreja admite aqui, sem margem para outras leituras, que quer orientar a consciência dos seus fiéis.
E ainda dizem que a igreja não representa uma forma (inequívoca!) de manipulação humana…

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